A recaída da depressão e a falta de benefícios terapêuticos dos antidepressivos, em pelo menos 30% dos pacientes, pode estar associado à ativação geral da resposta inflamatória, aos níveis de neuroesteróides e ao dismetabolismo, fatos comprovados sistematicamente.
Alguns marcadores como o DHEA e a PCR podem predizer alterações na evolução clínica da depressão.
Há intensa pesquisa para relacionar diversos marcadores tanto para diagnóstico, evolução clínica e resposta terapêutica aos medicamentos.
Assim, a presença de neuroinflamação, pausas hormonais e síndrome metabólica exige que se amplie o leque terapêutico proposto inicialmente.