Doenças provocadas por agentes estéreis não entram na lista das maiores preocupações de grande parte dos médicos.
Algumas delas são clássicas, como a rara Doença de Wilson, uma dificuldade genética de retirar o excesso de cobre do organismo, levando a neurodegeneração.
De uma forma muito mais frequente milhares de poluentes do meio ambiente agridem regularmente nossas células, todavia possuem uma particularidade que os diferenciam da Doença de Wilson, eles não se acumulam no organismo.
Todavia, como são ingeridos diariamente levam a sobrecarga do sistema desintoxicante hepático e renal com grande perda de compostos antioxidantes endógenos, como a glutationa.
Por essa característica são denominados de poluentes persistentes e entre eles se incluem inseticidas, agrotóxicos e
nanopartículas.
Manter uma boa reserva de componentes da fase II hepática é uma boa forma de reduzir a agressividade desses compostos.