Hewagama afirmou em 2009 que menos de 10% dos indivíduos com susceptibilidade genética progridem para doença clínica, sugerindo a necessidade de um forte disparador do meio ambiente.
A constatação da presença de milhares de compostos químicos no meio ambiente
que nos cercam só tem confirmada essa preocupação.
Uma das doenças mais relacionadas a
esses poluentes são as autoimunes e um órgão bem susceptível a eles é a tireoide.
A porta de entrada pode ser tanto as vias aéreas quanto o tubo digestivo e os indivíduos polissintomáticos e/ou com múltiplas sensibilidades químicas devem ser investigados quanto a presença de poluentes persistentes do meio ambiente.